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A mostrar mensagens de agosto, 2024

RESPOSTA DESAFIO "QUEM SOU EU?" - nº 4 🤓

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A resposta correta ao nosso desafio seria Mabeco ( Lycaon pictus Temminck, 1820 ). As dicas fornecidas e as características morfológicas do corpo do animal eram suficientes para uma identificação com sucesso (parabéns a quem acertou! 😄 ). Fig. 1 - Exemplar de Mabeco.  © Michael Gäbler Análise Dicas Fornecidas Nestes desafios, ter em consideração as dicas fornecidas é sempre muito importante porque geralmente transmitem-nos informações decisivas para a resolução do desafio com sucesso e neste caso não foi diferente. O facto de sabermos  que a espécie em questão só tinha quatro dedos nas patas permitia-nos concluir, logo à partida,  que só podíamos estar perante um mabeco, uma vez que esta  é a única espécie de canídeo que existe com apenas 4 dedos nas patas (para além de ser uma espécie exclusivamente africana). Dito isto, houve quem apostasse n o lobo-cinzento ( Canis lupus Linnaeus, 1758), um animal com traços similares ao mabeco, mas realmente esta espécie ficav...

13 DE AGOSTO...MUITO MAIS QUE O DIA INTERNACIONAL DO LOBO 🙂

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Hoje celebramos mais um “Dia Internacional do Lobo”. Como sempre, é um dia muito emotivo e muito especial, diria até quase poético, afinal de contas é de poesia e de beleza que estamos a falar, de grandeza plena, quando a humanidade se reúne para celebrar e bendizer as maravilhas do lobo. Fig. 1 - Lobo-Ibérico ( Canis lupus signatus Ángel Cabrera, 1907).  © Daniel Allen Não podemos deixar de recordar, no entanto, que a ironia do destino quis que este dia fosse ainda mais especial para Portugal e para os portugueses (comparativamente ao resto do mundo), agraciando-nos com memórias de conquista e de vitória. Já passaram 36 anos, mas jamais devemos esquecer-nos do dia em que a nossa jovem democracia, no auge da sua pobreza, deu um testemunho capaz de envergonhar países mais ricos e infinitamente mais poderosos, protegendo o lobo-ibérico para sempre (13/08/1988). Fig. 2 - 1ª Lei Proteção Lobo Portugal: https://files.dre.pt/1s/1988/08/18700/33623363.pdf Se pararmos para analisa...